sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O Amor de Deus

Vou fazer uma série de três posts sobre o Amor de Deus. Cada um é um texto diferente e um não tem ligação com o outro.

De Monergismo


1 João 4:8,16
por
John A. Kohler, III
A Bíblia nos informa que Deus é luz (1 João 1:5), Deus é amor (1 João 4:8,16) e que Deus é um fogo consumidor (Deuteronômio 4:24; Hebreus 12:29). Porque Deus é luz, Seu amor é um amor santo que odeia o pecado. Porque Deus é um fogo consumidor, Seu amor é um amor justo que pune o pecado que Ele tanto odeia. Não somente o amor de Deus é um amor santo e justo, mas é também um amor soberano, gracioso e eterno.

I. O amor de Deus é um amor soberano.
A. Isto significa que Deus ama quem quer que seja e o que quer que seja que Lhe agrade, e que Ele não tem o dever de amar alguém ou algo de forma alguma.
B. Esta verdade é ensinada em Salmos 5:5 e Romanos 9:13.

II. O amor de Deus é um amor gracioso.
A. Isto significa que Deus ama quem quer que seja e o que quer que seja que Lhe agrade, baseado estritamente em Sua própria vontade soberana, e não baseado em algo agradável ou amável nos objetos de Seu amor.
B. Esta verdade é ensina em Deuteronômio 7:6-8 e I João 4:7,10,19.

III. O amor de Deus é um amor eterno.
A. Isto significa que Deus ama quem quer que seja e o que quer que seja que Lhe agrade, com um amor eterno, ou um amor que se estende de uma eternidade passada até uma eternidade futura.
B. Esta verdade é ensinada em Jeremias 31:3; João 13:1; 15:9; e Romanos 8:31-39.
“Cristo era amado pelo Pai, porém Ele não foi eximido de pobreza, humilhação e perseguição. Cristo teve fome e sede. Assim, quando Cristo permitiu que os homens cuspissem nEle e O golpeassem, isso não foi incompatível com o amor de Deus por Ele. Portanto, que nenhum cristão questione o amor de Deus quando passar por aflições e provações. Deus não enriqueceu a Cristo na terra com prosperidade temporal, pois Ele não tinha “...onde reclinar a cabeça” (Mateus 8:20). Mas Deus Lhe deu o Espírito sem medida (João 3:34). Aprenda o cristão, pois, que as bênçãos espirituais são os principais dons do amor divino. Que bênção saber que, ao passo que o mundo nos odeia, Deus nos ama!” — Arthur W. Pink


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